O e-commerce brasileiro está crescendo e adotando ações praticadas nos Estados Unidos e Europa, em que o consumidor pode comprar via internet e retirar o produto na loja física da marca. Isso reduz custos de deslocamento para a entrega à domicilio, fretes, diminui o tempo de espera do cliente – que pode ir diretamente até a loja após a compra – e assim ser sensibilizado com promoções e o lojista pode tentar novas vendas.
Porém, mesmo apresentando crescimento de 20% em 2015 e com expectativas para 2016 de um faturamento de mais de R$ 55 bilhões, sendo aproximadamente R$200 milhões em pedido em lojas virtuais, um tíquete médio de quase R$ 300,00; 22% de participação de Pequenas e Médias Empresas no mercado e um crescimento de 18% comparado a 2015, o atual cenário econômico no País é complexo.
Por isso, sugerir novos investimentos para redes varejistas é um assunto delicado, mesmo que isso traga vantagens competitivas e mais ou novos consumidores. A prática já acontece no Brasil, porém, diariamente surgem tendências e desafios. É o que afirma o presidente do Conselho de E-Commerce da FecomércioSP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), Pedro Guasti.
O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) reforça que para explorar as possibilidades dessa tendência de varejo, as marcas devem, por exemplo, combinar o layout do site com a temática interna das lojas físicas, isso facilita a identificação, além de quebrar as barreiras entre o físico e digital. Mas não é só isso, o processo logístico deve estar integrado e os sistemas tecnológicos e o serviço de atendimento ao cliente também devem resolver os problemas dos consumidores, independentemente da origem ou da abordagem – pode ser uma dúvida, uma sugestão, uma reclamação ou até mesmo um elogio.
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